quinta-feira, 29 de maio de 2008

foi o minimo que pudia fazer por voce ,
voce e uma pessoa muito especial para mim olhe ai abraço!!!

veja aqui sua mensagem espero que goste !!!

em mais tarde quero fala com vc.... fui

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

sábado, 10 de novembro de 2007

Na Folha de hoje

ABI cria Salão do Jornalista Escritor

Entidade reunirá em São Paulo alguns dos mais conhecidos escritores do país

DA REPORTAGEM LOCAL

A ABI (Associação Brasileira de Imprensa) inaugura oficialmente na quarta-feira o 1º Salão Nacional do Jornalista Escritor, no Memorial da América Latina, em São Paulo -iniciativa que abrirá as comemorações do centenário da ABI, em 2008."A proposta é fazer um salão anual, uma vez em São Paulo e outra no Rio", explica o vice-presidente da entidade, Audálio Dantas, 78. "Hoje a produção de livros por jornalistas justifica um evento dessa natureza", que visa discutir "a questão do jornalismo e literatura. Já temos cadeiras de jornalismo literário em várias faculdades".O debate sobre o "jornalismo literário" se avoluma num momento em que a literatura está cada vez mais ausente dos jornais, observa Ruy Castro, 59, colunista da Folha: "Houve um tempo em que os jornais pululavam de grande crítica literária, folhetins, poemas, contos etc. E, na época, ninguém falava em "jornalismo literário". Hoje, falam tanto nisso e literatura, que é bom, não tem".Na opinião do jornalista Mauro Santayana, 75, esse distanciamento foi acompanhado por um declínio do texto jornalístico: "Na minha geração, o jornalismo era o caminho para os jovens que sonhavam com uma carreira literária. Por isso havia mais jornalistas-escritores que hoje". Com o tempo, a competição com a TV e a ênfase na lucratividade "reduziram o cuidado com o texto, a fim de privilegiar a urgência", até que os jornalistas "foram vencidos pela pausterização dos textos".Para Audálio, essa evolução no sentido de um noticiário mais rápido está ligada à necessidade de reduzir custos: "Na revista "Realidade", eu fiz uma matéria na qual demorei 45 dias só na pesquisa do assunto. O custo para se fazer uma publicação dessa natureza é alto".O escritor Ignácio de Loyola Brandão, 71, discorda: "A "Realidade" estava condenada pela censura, que de todos os lados cortava, vetava, proibia. Era uma das mais lidas e mais bem escritas revistas deste país -e a mais corajosa. Todos os seus temas eram polêmicos, provocativos. E era uma época que não admitia polêmica". Mas acrescenta: "Não sei se ela teria espaço hoje. Talvez fosse séria demais para um país como este. Era uma revista inteligente demais para o país suportar".

Tristeza

Pessoas, acabo de ler que Mailer morreu. aquele que ninguém de vcs leu no semestre, autor do impagável O super-homem vai ao supermercado. Aquele que escreveu um fluxo de consciência de um boi rumo ao abate dias antes de uma convenção em Chicago.

Um trecho memorável, digno de um mestre:

"Os animais transmitiam para trás um certa corrente psíquica ao longo do trilho suspenso - cada garganta ainda não cortada transferia seu grito de morte para a garganta ainda não cortada logo atrás, e aquela penúltima garganta aumentava ainda mais a voltagem, impelindo a corrente para trás e mais para trás ainda até impregnar com ela os gritos de todos os animais que pendiam de cabeça para baixo daquele trilho suspenso, a luz berrante das lâmpadas elétricas nuas nos olhos e no cérebro do animal, gorgolejos e horrendos sons cavernosos emitidos mais à frente pelo encantamento aberto da jugular cortada como se a morte fosse na verdade alguma corredeira no curso de algum rio subterrâneo, e o medo e a angústia absolutos dos animais agonizantes de cabeça para baixo mais adiante transferia-se para trás ao longo do cortejo, refanzendo todo o caminho de volta até os currais e os cercados, de volta até os trilhos do ramais onde os animais mais abarrotavam os vagões de carga, de volta até, quem sabe - tão alta poderia ser a voltagem psíquica do animal - de volta à fazenda onde foram embarcados no caminhão que os transportara até o trem."

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Para sempre professor...

Lembro-me do meu primeiro dia de aula na faculdade, bendita aula inaugural. Aqueles rostos novos e um pequeno medo, que não definiria como medo, ansiedade talvez. O fato é que sentada nas cadeiras mais próximas ao fundo, e já conversando com alguns novos colegas de classe, vi aquele rapaz loiro, com cabelinho arrumadinho e uma blusa azul que contrastava com a cor da pele. Mal sabia que aquele era Leandro Colling, meu novo professor de Técnica de Reportagem.
Com o tempo descobri que Leandro, ou Mr. Colling como aprendi mais tarde, não era um professor qualquer. Era uma mistura de rigidez, “pitis”, sinceridade, honestidade e perfeccionismo.
Nas nossas primeiras aulas aprendemos a fazer o famoso lead. E, em quase todos que eu fazia vinha a seguinte observação: ATA. Nossa! Eu vivia para ganhar um B nesse maldito lead. Até que já no fim do semestre, quando ele já devia estar com pena, ganhei um B que foi o suficiente para ganhar o dia. E o elogio que recebi na primeira reportagem que fiz para ele?!Fui ao céu e voltei quando ouvi ele dizer:

- Mas...precisa consertar isso e isso e isso...

Assim era minha relação com Leandro. Aprendi a admirá-lo por seu talento e profissionalismo, e respeitá-lo por suas críticas sempre bem feitas.

Sempre o via dessa forma, como alguém inatingível, o jornalista que “queria ser quando crescesse”. O pico do 1º semestre foi quando Leandro, no último dia de aula, pediu desculpas a turma pelo jeito “grosso” às vezes, e disse ser por causa de problemas pessoais, aí eu pensei, imagina ele sem nenhum estresse...deve ser show!E é!

Comprovei isso nesse 3º semestre quando peguei Redação III com ele. A matéria em si já tem um estilo descontraído, com Leandro ensinando de cabelo “espetado”, as aulas se tornaram as mais esperadas da semana, exceto quando tinha entrega de trabalhos.

Eis que chega a notícia que eu não esperava e muito menos desejava: Mr. Colling vai sair da faculdade. Pegou-me de surpresa e foi o suficiente para me deixar “cabisbaixa” o resto da semana.

Difícil não abusar dos clichês para falar dele. Meu exemplo, meu estímulo quando pensei seriamente em desistir, quem me dava força para fazer cada vez melhor e me mostrou que eu posso fazer melhor. Quem me ajudou a escolher um caminho a seguir. Assim é meu eterno professor, pois para sempre eu vou levar comigo tudo o que aprendi inclusive a fazer o trabalho a que fui designada a fazer:

- Se quiser ser repórter, SEJA repórter!

FÓRUM INTERNACIONAL

Queridos e queridas, vou estar em uma mesa do evento. Apareçam.


Evento em Salvador promove debate sobre mídia e democracia

Profissionais e pesquisadores da área confirmam presença no Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia

O Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reúne na capital baiana pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento ocorre nos dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. Durante os três dias de evento serão realizadas seis mesas-redondas com as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina.

Já estão confirmadas as presenças de pesquisadores como a filósofa e professora da Universidade de São Paulo (USP), Marilena Chauí; o cientista político, articulista da Carta Maior e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), Emir Sader; a presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel; o diretor do Le Monde Diplomatique, Ignacio Ramonet, o presidente do Observatório Brasileiro de Mídia e professor da Universidade de São Paulo e Faculdade Cásper Líbero, Laurindo Leal Filho; o pesquisador colombiano e professor da Faculdade de Comunicação e Linguagem da Pontificia Universidad Javeriana em Bogotá, Camilo Tamayo.

O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O Encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento.

O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Maiores informações no site www.cult.ufba.br, pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone 71 3283 6198.

SERVIÇO - FÓRUM INTERNACIONAL: MÍDIA PODER E DEMOCRACIAINSCRIÇÕES

Valor: R$ 20 (estudantes) e R$ 40 (profissionais)

Local: FAPEX - Rua Caetano Moura, 140, Federação, de segunda a sexta, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h (estudantes devem levar comprovante de matricula). Para pessoas residentes em outras cidades a inscrição pode ser feita via depósito bancário no Banco do Brasil, c/c 603.354-7, agência 3832-6 (a inscrição deve ser confirmada através do fax (71) 3183-8457, com comprovante de matricula em anexo).

Os certificados serão entregues durante o evento apenas para as pessoas que se inscreverem na Fapex até o dia 01 de novembro.

Maiores informações: (71) 3183-8460/8459

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Atenção!!!

Pessoas ACM neto vai participar de uma palestra aqui na faculdade na sala 00 no mesmo dia de Imbassay. Pode acontecer um desconforto por causa dos espaços. Imbassay pode ficar aaborrecido por ter sido colocado naquela sala enquanto ACM neto esta no auditorio.

Outra coisa acabo de ficar sabendo que Leandro vai nos deixar! Estou muito triste! Perderemos um excelente professor!
Leandro fico feliz pelo seu sucesso lá fora. Desejo felicidade! Mas estou triste pq perderei um professor nota 10000000000.........................................
Fica C/ DEUS!