Thaís Bittencourt
Quando conheci Jaqueline Barreto, não gostei de início, o "meu santo" não batia com o dela. Nas aulas da faculdade, quando ela fazia questionamentos fervorosos, sempre usava discursos baseados nas idéias de Karl Marx. Com isso, acabou sendo apelidada de marxista.
A princípio, relutei em me aproximar, a conhecê-la melhor, apesar de ter sido pressionada. Depois que passei a ter mais contato, percebi que ela é uma boa pessoa, que diz o que pensa, que adora conversar sobre política. No dia-a-dia, seu estilo é simples e básico, sem muita extravagância, mas, às vezes, surpreende os amigos quando muda o visual, transformando-se em uma nova Jaqueline.
Libriana do dia 29 de setembro, Jaqueline, hoje com 21 anos, não dispensa um papo com os amigos em um barzinho, seu point dos fins de semana. Adora tanto uma cerveja gelada que, se a chamarem para ir ao barzinho no meio da semana, depois da aula da faculdade, pra "tomar umas", ela não recusa.
Quando perguntei se estava namorando, ela não soube responder direito. Disse que o namoro é de mais ou menos um ano e cinco meses, mas o jeito de falar e a expressão fez parecer que era um namoro mas sem namorado. Ao me responder sobre o tipo de homem que gosta, ela falou: "se o homem não beber não quero mais, não gosto de homens certinhos, gosto dos intelectuais mas não caretas".
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
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Um comentário:
Cortei parte do título original, achei pejorativo e exagerado, pelo menos o texto não o sustentava. Problemas com vírgilas e pouca descrição.
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