segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Segunda-feira
O pior dia da semana

Carlos José Costa Correia

Acordei numa segunda-feira nublada, senti um pouco de frio, mas enfim meu celular já estava tocando ao som do despertador e eu precisava me levantar para trabalhar. O que eu não sabia era que há alguns minutos meu estômago iria começar a doer e eu não trabalharia, pelo menos por um período.
Eram 6h55, hora de eu saí para trabalhar e, acreditem, mesmo com a dor no meu estômago, eu me arrumei e forcei a minha primeira refeição. Estava quase pronto pra sair, mas a dor piorou. Começou a chover e eu acabei desistindo.
Chamei minha irmã e fomos para a emergência da clínica mais próxima para eu ser atendido. Infelizmente, a emergência só atende quem chega “morrendo” e eu, graças a Deus, não estava, embora a dor estomacal fosse muito forte. Fui atendido quase meia-hora depois. O médico acabou me passando um medicamento específico e eu fui à farmácia comprá-lo. Era um nome meio esquisito mas o encontrei e voltamos para casa.
Almocei e finalmente fui trabalhar, já que a dor passara e eu não tinha mais justificativa para não começar a famosa “segunda-feira”, mas acho que ainda saí no lucro, pois comecei a metade do dia mais antipático da semana.
Ao chegar na Escola, local do meu trabalho, situado no bairro da Santa Cruz, eu fiz tudo que já é minha rotina de trabalho. Abri os e-mail da escola, imprimi algumas atividades, preparei a freqüência do dia e acho que à tarde até passou rapidinho. Aliás, acho que o fato de eu estar executando algumas ações que me levariam talvez o dia todo e eu não dando conta, me fez achar que a tarde passou rápido.
Enfim chegou às 17h e era a hora de eu ir embora, mas não para casa e sim para a Faculdade, onde eu tenho apenas duas aulas de Redação III. Ao chegar encontrei minha colega Danutta e ficamos conversando até nos darmos conta de que já era a hora de subir para assistirmos aula.

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